Contos
Uma selecção de histórias para encantar os mais curiosos. SINOPSE: A história policial é contada por uma lagarta que tem a mania que sabe escrever mas fica sem ideiass para acabar o conto que começou a escrever. Queres ajudá-lo a completar o conto e resolver o mistério? Clica AQUI para teres acesso a este conto >> SINOPSE:
Vidas é o nome da gata do António. Certo dia, é ela quem o acorda para um acontecimento algo anormal, fantástico: à sua volta todos os prédios se desmoronam, um a um, desaguando no rio. Excepto o dele. Só ele escapa, e não sabe porquê. Sai para a rua e tenta descobrir o que se passa, sozinho numa cidade despida e descaracterizada, à medida que vamos conhecendo de onde vem a sua Vidas e por caminho têm ambos andado. SINOPSE:
A história da Bela que adormeceu e ninguém sabe porquê. A Bela é uma espécie de princesa dos tempos modernos cujo único pecado foi ter caído de amores, nas garras de uma paixão que a sociedade proíbe. Por esse pecado irá pagar caro com a sua própria vida, resultado da vingança de uma mulher misteriosa, vestida de branco, com aparentes boas intenções. No meio desta tragédia, algumas confusões amorosas se vão criar e nas quais ela se vai ver, quase casuísticamente, envolvida. Entre novas tecnologias, modernos amores, corações fracos, alguns estilhaçados, outros quase a rachar, uma ponta de esperança e felicidade poderão reinar. Cabe à imaginação de cada um. SINOPSE:
O Xico é um cão que sabe muito sobre o mundo, o que o rodeia, pelo que lê nas folhas dos jornais que o seu dono vai deixando na varanda. Nessa varanda, o Xico interessa-se pela vida dos outros, de quem sabe pouco ou quase nada, mas tenta saber.Quando não está a observar tudo e todos à sua volta, nem a ler, a contemplar ou a dormir, vai adivinhando as histórias pelas expressões e sensações que vai apanhando do ar. O Xico não consegue sonhar... pelo menos quando dorme. Por isso, quando está acordado, imagina viver os sonhos que sempre idealizou. Esse talento para a percepção quase extra sensorial permite-lhe viver feliz. Um dia, o vizinho da frente é assassinado e é precisamente num dia de “talento” ao rubro que o Xico descobre o autor do assassínio que ensombra a vizinhança. Mas como é que um cão, sem raça (o raça do cão!), consegue explicar, sem palavras, ao seu dono (Vascoal... não ria, é mesmo assim que se chama), o que lhe vai na cabeça, sem ter de pedir ajuda à Lassie? Neste mais recente conto, Jorge Augusto escreve do ponto de vista canino mas ternurento, enaltecendo, uma vez mais, o desconhecido reino animal. |
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